Programa Ano Sabático

O Programa Ano Sabático do IEA é um iniciativa inédita na USP e no meio universitário brasileiro. Antiga aspiração do Instituto, sua criação foi possível em junho de 2015, a partir da publicação da Resolução 7.069.

O projeto foi desarquivado graças à memória do professor Mahir Saleh Hussein, coordenador do Grupo de Pesquisa Astrofísica Nuclear Não Convencional do IEA. Ele participou de iniciativa que idealizou o programa em 1991.

A proposta é fomentar um ambiente adequado à reflexão, na medida em que libera os docentes da USP de seus encargos didáticos e administrativos para que possam participar integralmente de pesquisas individuais e interdisciplinares, com duração de seis meses ou um ano.

Podem participar professores que tenham, no mínimo, sete anos de efetivo exercício em RDIDP. Durante a pesquisa, os docentes ficam dispensados, sem prejuízo, do exercício de suas atividades, inclusive as didáticas, junto à unidade de origem.

Pelas regras do programa, cada participante deve realizar ao menos uma conferência pública por semestre de participação e produzir um artigo inédito e original ou outro produto, como um livro ou obra de arte, por exemplo.

A iniciativa conta com o apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa, que destina uma verba específica de auxílio para cada projeto aprovado.

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Chamada 2019

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Pesquisadores em 2018
Pesquisadores em 2017
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Pesquisadores Ano Sabático IEA Polo Ribeirão Preto

Professora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP de Ribeirão Preto, Geciane atua nas áreas de gestão da inovação e empreendedorismo. No IEA, realizará pesquisa por 12 meses intitulada “Evolução das redes de cooperação e as tecnologias emergentes nos segmentos da biotecnologia: uma aplicação da Ars Dinâmicas em patentes”. Com o estudo, ela pretende analisar a evolução dos esforços tecnológicos do setor de biotecnologia no Brasil e no mundo, aplicando a técnica de análise de redes sociais dinâmicas para construir as redes de cooperação entre empresas, universidades e institutos de pesquisa, além de mapear as rotas tecnológicas que resultaram no desenvolvimento de invenções protegidas por patentes nos segmentos da biotecnologia nestas redes. Geciane espera mapear os principais atores, as tecnologias promissoras e seus mercados alvos nos últimos 20 anos e verificar a inserção dos atores brasileiros nas respectivas redes colaborativas, o que permitirá monitorar as tendências de tecnologias emergentes.

Atividades
2018
21/06 - Programa ASTRo - Applied Sciences Trail Roche
22/03 e 23/03 - VII Seminário Sobre Rotas Tecnológicas da Biotecnologia no Brasil
02/03 - Programa USP Analisa - Biotecnologia e Inovação